quarta-feira, 28 de julho de 2010
Cradle of Filth
From The Cradle To Enslave
Cradle OF Filth
Do berço para a escravidão
Dois mil anos gordos como maníacos
Despojaram nossa sepultura conjunta
Agora que Segunda Vinda necrófaga volta
Do berço para a escravidão?
Constelações crescentes
Pregam os cintos que açoita o céu
Enquanto a lua amarga de inverno
Ronda a nuvem, olhos mortos
Como a carne instável da mãe
Sob o matricídio de seda
Atenta enquanto ela estava no Éden
Onde cada roseira e pomar ela eliminou
Escondeu o assobio de uma serpente Libido
Num antigo encontro com a catástrofe
Para ser guardado em breve
Ouça aquele assobio agora na brisa
Através dos bosques pilhados do jardim carnal
Um horror fresco assopra, mas dez bilhões de almas
Estão cegas para ver a madeira podre das árvores
Esse é um tema para um Armagedon melhor
Acordes noturnos varrem os céus
Pandemônio
E para que servem as preces para aquele Deus?
Enquanto o diabo late o consenso para o espaço para mijar
Na fé que queima
E no rosto em decomposição
Deste mundo que há muito tempo é um paraíso perdido
Esse é o fim de tudo
Ouça a 'chora' crescente que um novo amanhecer trará
Dança macabra embaixo da luta do zodíaco
Agora estrelas mais brilhantes refletirão no nosso destino
Que natividades doentes serão libertadas quando
aquelas luzes queimarem preto?
O lado escuro do espelho sempre jogou nossa maldade de volta
Eu vejo a serpente nos seus olhos
A natureza da besta enquanto as revelações chegam
Nossos gritos alcançarão os Anjos
Para que aqueles condenados nas chamas repaguem
Todos os pecadores perdem seu destino no Dia do Julgamento
Nós devíamos ter partido no Calvário
Mas nossos corações como cruzes pesadas
guardaram a crença inútil
Salvação, como uma nação prometida
Brilhou uma exigência...
Este é o fim de tudo o que você conheceu
Enterrada como razão derrotada
A morte é estação
Dirija como a neve errante
Paz, uma amante frágil, deixou-nos fantasiando a guerra
De joelhos ou outra maldita praia
Saudando carne nova
Leu, depois rugiu
Para uma cruz corrompida e uma Causa Sagrada
Que mais será chicoteado para o frenesi?
Este é o fim de tudo
Crie as tragédias
Que o Serafim cantará
Velhos adversários
Ao lado da Eva
Agora eles estão arranhando de volta
Eu sinto o cheiro do orgasmo deles
Através de vidraças de carne cobertas de teia
Guiados pela Morte grisalha
Eles nunca partiram
Sonhando com sodomias
Para impressionar o fracasso humano
Quando nós sangramos nos nossos joelhos
Tablaturas de lei do cascalho*
Verão Gehennah pavimentada
Quando os impérios caem
E os pesadelos rastejam
Do berço até a escravidão
Esse é o fim de tudo
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